Ofensas na rede

Polícia investigará ataques a filho de Lula na internet

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13 de outubro de 2013, 12h14

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para investigar a publicação de mensagens na internet que vinculam o nome de Fábio Lula, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a compra de fazendas e aviões.

O inquérito foi instaurado pela delegada Victoria Lobo Guimarães, do 78º Distrito Policial, a partir de representação recebida no último dia 2 de outubro dos advogados do escritório Teixeira, Martins & Advogados, defensores de Lulinha. Nos próximos dias, a Polícia irá ouvir seis pessoas sobre o caso.

Um dos citados na representação é Daniel Graziano, responsável pelo site Observador Político, do Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC). Ele deverá identificar um leitor cadastrado no site que postou um comentário citando Lulinha.

“Estas publicações absurdas que têm surgido na internet, pretendendo vincular o nome do Fábio à compra de bens de elevado valor, caracterizam conduta criminosa e serão sempre levadas ao conhecimento das autoridades para as providências legais cabíveis”, afirma o advogado Cristiano Zanin Martins.

Leia abaixo a nota do escritório

A delegada Victoria Lobo Guimarães, titular do 78º Distrito Policial da Cidade de São Paulo, instaurou inquérito policial para apurar a ocorrência de crimes contra a honra de Fábio Luis Lula da Silva. A delegada Victoria recebeu no dia 2 de outubro de 2013 representação dos advogados de Fábio Lula, pedindo a investigação de seis publicações na internet com conteúdo mentiroso e ofensivo. Fábio não é e jamais foi dono de qualquer fazenda ou de aeronave.

Os seis responsáveis pelas publicações já tiveram suas intimações expedidas pela delegacia e deverão ser ouvidos nos próximos dias.

“Estas publicações absurdas que têm surgido na internet, pretendendo vincular o nome do Fábio à compra de bens de elevado valor, caracterizam conduta criminosa e serão sempre levadas ao conhecimento das autoridades para as providências legais cabíveis”, afirma Cristiano Zanin Martins, um dos advogados que assina a representação.

Teixeira, Martins & Advogados

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