Atentados em SC

Advogados acusados de ligação com crime ficarão presos

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13 de março de 2013, 13h42

A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça negou Habeas Corpus interposto em favor de dois advogados presos temporariamente por suspeitas de conluio com o Primeiro Grupo Catarinense (PGC), facção criminosa dentro do sistema penitenciário do estado. Para a relatora do pedido, desembargadora Marli Mosimann Vargas, as provas colhidas até o momento apontam os réus como integrantes da equipe jurídica da organização ilegal.

A defesa dos dois profissionais alegou constrangimento ilegal e ausência de justificativa para pedir revogação de prisão. Além disso, também foi solicitado o trancamento do inquérito policial que apura o caso. Segundo a desembargadora, os indícios são suficientes para justificar a manutenção das investigações e do inquérito.

O PGC é apontado como responsável pelos atentados registrados em Santa Catarina ao longo de fevereiro. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-SC

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