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Absolvido no caso “escândalo da cueca” retoma carreira de advogado

11 de março de 2013, 20h43

Por Redação ConJur

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Inocentado no processo conhecido como “escândalo da cueca”, Kennedy Moura, ex-chefe de gabinete no Banco do Nordeste do Brasil (BNB) — na gestão de Roberto Smith —, voltou à ativa como advogado. Ele tem em seu portfólio sindicatos como o dos portuários do estado. Com informações do O Povo Online.

Kennedy foi indicado ao BNB pelo deputado federal José Guimarães (PT). Em 2005, um ex-assessor de Guimarães, Adalberto Vieira, foi preso no aeroporto de Congonhas com US$ 100 mil escondidos nas roupas íntimas e mais R$ 209 mil em uma maleta. À época, o Ministério Público Federal apontou que o dinheiro seria de propina, por suposta facilitação do empréstimo do BNB ao Sistema de Transmissão do Nordeste (STN). O MPF acusou Kennedy de ter participado de tal negociação.

Por falta de provas de que Kennedy teria participado do esquema de propina e tráfico de influência a juíza federal Débora Aguiar julgou que ele é inocente.