Preservação da segurança

No Egito, exército poderá intervir em protestos civis

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28 de janeiro de 2013, 20h06

O governo do Egito propôs nesta segunda-feira (28/1) projeto de lei que permite ao presidente do país, Mouhamed Mursi, utilizar as Forças Armadas na "preservação" da segurança no país sempre que achar necessário. A medida ainda precisa ser ratificada pelo Parlamento.

A aprovação aconteceu em meio a protestos violentos contra o presidente Mursi nas cidades de Port Said, Suez e Ismailiya — as três províncias que registraram os atos de violência mais graves desde a sua eleição. O presidente decretou estado de urgência nas cidades, com duração de 30 dias.

Grupos e partidos políticos de oposição convocaram para esta segunda-feira uma marcha pacífica em protesto contra os atos de violência no país. Com informações da Agência Brasil.

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