Anuário aproxima Poder Judiciário e população

A fala do presidente do tribunal, desembargador Ivan Sartori, deu a tônica. Para ele, o Anuário dá continuidade à política de transparência do Judiciário. “É uma importante compilação que ajuda o advogado a conhecer o tribunal de maneira correta. Propicia ainda mais a transparência que tanto buscamos, ainda mais sendo feito pela ConJur, que, por sua ampla penetração junto aos leitores, nos ajuda com o retorno e com as críticas.”

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, ressaltou a aproximação que o Anuário faz da Justiça com a população. “É uma linguagem mais simples, e portanto mais acessível. É uma ferramenta importante para levar a Justiça à população brasileira.”

Veja o que disseram os presentes sobre o Anuário:

Arystóbulo de Oliveira Freitas, ex-presidente da Associação dos Advogados de São Paulo (Aasp): “O Anuário preencheu um espaço importante. O advogado precisa saber quem decide, se o caminho de determinadas teses está acessível ou se há obstáculos. Ajuda o advogado a descobrir que tipo de obstáculo ele vai ter de enfrentar.”

Jarbas Machioni, presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB de São Paulo: "O Anuário São Paulo traz uma transparência revolucionária”.

Carlo Frederico Müller, advogado: “O Anuário presta um corajoso serviço público para a nação brasileira. Com coragem e avidez, expandiu informações sobre a Justiça, mostrando dificuldades e méritos do Judiciário”.

Claudio Lembo, ex-governador: “O Anuário São Paulo é instrumento fundamental para o exercício da advocacia. Dá uma visão plena de todo o Judiciário paulista. Por meio dele, podemos saber quais são  quais são as formas de ver o mundo de cada desembargador, e isso é muito importante.”

José Renato Nalini, corregedor-geral de Justiça de São Paulo: “O Anuário é um guia sem o qual não seria possível identificar fisicamente os desembargadores, mesmo porque hoje São Paulo tem 2,4 mil magistrados, 360 desembargadores”.

Ligia Bisogni, desembargora: “O Anuário mostra a fisionomia dos desembargadores, e isso é muito importante. O advogado localiza o julgador, uma coisa muito importante, mas que no passado não existia.”

Paulo Alcides do Amaral Salles, desembargador: "A publicação aproxima a Justiça do povo e a descortina. Expõe, com linguagem fácil, o Judiciário e seus julgadores”.

Ricardo Mafeis, advogado: “É uma ferramenta de pesquisa excepcional para conhecer e ver o perfil e o modo de trabalhar de cada câmara.”

Ricardo Rollo Duarte, advogado: “O Anuário é muito importante, pois traz muitas informações da composição da Justiça”.

Alberto Zacharias Toron, advogado: “O Anuário São Paulo é uma radiografia de tudo o que temos no nosso Judiciário, federal e estadual. Em cada passo, o Anuário vai radiografando as estruturas de poder, como as decisões são tomadas. É uma ferramenta importante não apenas para o Judiciário se olhar, se corrigir, melhorar, mas também é importante para o advogado saber onde pisa, onde navega e onde pode chegar”.

Eduardo Carnelós, advogado: “O Anuário São Paulo é útil para a magistratura se enxergar, e para o Ministério Público e a advocacia conhecê-la. Sabendo de antemão o entendimento das câmaras e dos desembargadores, é possível trabalhar para fazê-los mudar de ideia, ou de entendimento”.

Tristão Ribeiro, presidente da Seção de Direito Criminal: “É uma publicação muito positiva para entender a estrutura do Judiciário”.

Ali Mazloum, juiz da 7ª Vara Federal Criminal: “O que o Anuário conserva de inédito e é de extrema utilidade é o perfil do magistrado. Na Europa é comum o advogado conhecer o perfil do juiz, o que é muito importante para definir as estratégias de defesa. O Anuário mata a cobra e mostra o pau”.

Igor Tamasauskas, advogado: "O Anuário é uma ferramenta de trabalho. Antes de falar com os desembargadores, o advogado consulta seu perfil na publicação, para saber de onde veio, como pensa, o que é útil antes de se despachar e entregar um memorial, por exemplo." 

Sérgio Rosenthal, presidente da Aasp: "A publicação se tornou tradicional. Toda a comunidade jurídica a aguarda. Não se trata de uma mera revista. É uma ferramenta de trabalho das mais úteis."

Arnoldo Wald, advogado e professor: "É um elemento básico de informação sobre a vida do Judiciário local, que merece essa cobertura. É útil para empresas, leigos, advogados e magistrados, porque contém elementos que não se encontram em outros lugares, e é de fácil acesso e leitura."

Carlos José da Silva Santos, advogado: "Toda edição do Anuário traz informações novas. É obrigatório para quem trabalha com o Judiciário."

Braz Martins Neto, advogado: "A publicação atende as indagações do advogado a respeito do perfil dos magistrados de segundo grau. É livro de cabeceira." 

Miguel Angelo Brandi Jr., desembargador: "São úteis tanto informações sobre como pensa cada julgador quanto detalhes como a foto do desembargador. Como o tribunal é muito grande, é útil até para os próprios desembargadores conhecer o rosto dos colegas. Indico para os advogados que conheço."

Fernando Facury Scaff, advogado e professor: "Não basta conhecer a estrutura do Judiciário. É preciso conhecer os rostos por trás dos processos, quem está prestando o serviço público ao jurisdicionado. Nisso, o Anuário é fundamental."

Luiz Flávio Borges D’Urso, advogado e conselheiro federal da OAB: "A publicação é um sucesso. O trabalho dos profissionais que reúnem as informações é notório. Desde a primeira publicação do Anuário, o diretor da ConJur, Márcio Chaer, se mostrou um visionário. Hoje, conseguiu provar que estava certo e que sua ideia é fundamental para os operadores do Direito. Não conheço sequer um profissional de calibre que não consulte o Anuário. 

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Veja lista dos presentes ao lançamento do Anuário da Justiça SP 2013: