Consultor Jurídico

Itaucard instala equipamento para acordos extrajudiciais no Rio de Janeiro

15 de fevereiro de 2013, 14h23

Por Redação ConJur

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Um terminal de atendimento da Itaucard foi instalado nesta quinta-feira (14/2) no Núcleo de Primeiro Atendimento dos Juizados Especiais Cíveis do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O equipamento vai permitir que usuários façam acordos com a empresa sem ter de propor ação judicial.

Por meio do terminal, será possível conversar, por telefone, com um preposto do banco. Chegando-se a um acordo, será gerada e impressa uma minuta de acordo extrajudicial, que deverá ser lida e assinada pelo cliente. O documento, então, deverá ser posicinado em frente a uma câmera para que a imagem seja registrada.

A diretora do Itaú Claudia Politanski explicou o equipamento é uma maneira de estar mais perto dos clientes. “Percebemos que perdemos o contato com os nossos clientes quando começamos a acompanhar algumas audiências e conversar com os juízes. Vimos que estávamos terceirizando os problemas para o Judiciário e pensamos no equipamento como uma maneira de estar mais perto dos clientes e tentar uma solução antes de ele entrar com um processo”, explicou Claudia.

A presidente do TJ-RJ, desembargadora Leila Mariano, aprovou a iniciativa e disse que esse tipo de ação ajuda a diminuir o custo do Judiciário. "Gostaria que o Itaú levasse essa ideia à Federação Brasileira de Bancos para que outras instituições financeiras também adotem essa prática”, afirmou. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-RJ.