Lewandowski deve ser o próximo presidente da 2ª Turma
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27 de março de 2012, 7h45
O próximo presidente da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal será o ministro Ricardo Lewandowski, que sai da presidência do Tribunal Superior Eleitoral. O primeiro da fila para ocupar a presidência da turma é o ministro Joaquim Barbosa, mas a amigos ela já informou que as dores na coluna que o atormentam não permitirão que ele ocupe o posto, que exige bem mais preparo físico do que o trabalho cotidiano do tribunal. O ministro Cezar Peluso, que deixa a presidência da corte, também passa a integrar a turma.Bom exemplo
Depois de passar o ano como protagonista das manchetes de jornal pelo Brasil afora, a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, foi eleita a personalidade do ano pelo Prêmio Bom Exemplo 2012. O prêmio é promovido em uma parceria entre a TV Globo de Minas Gerais, o jornal mineiro O Tempo e a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg).
Sala nova
O Tribunal Superior Eleitoral convida para a inauguração da sala de imprensa de seu novo prédio, em Brasília. Nesta terça-feira (27/3), será cortada a fita da Sala Carlos Castelo Branco, uma homenagem a um dos precursores do colunismo político no jornalismo brasileiro, que por muitos anos brilhou no Jornal do Brasil.
No pacote
Em café da manhã nesta quarta-feira (28/3), a Associação Brasileira de Embalagens discutirá a legislação brasileira que trata de embalagens. Além da café, haverá palestra do Inmetro sobre o tema.
Pioneiro de novo
O Poder Judiciário de Rondônia detectou mais uma dessas coincidências do poder. O primeiro presidente da seccional rondoniense da OAB também foi o primeiro presidente do TJ do estado. Trata-se de Hélio Vieira, advogado que através do quinto constitucional mudou de lado e virou desembargador da Justiça estadual.
Conciliar é preciso
Do 2 a 23 de abril, o Tribunal Regional do Trabalho do Espírito Santo promove uma campanha pela conciliação. A iniciativa existe desde o ano passado, quando foram feitas 983 audiências, com 447 acordos homologados, somando R$ 9,3 bilhões de dívidas pagas.
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