"Sociedade precisa saber como o juiz pensa"
8 de março de 2012, 17h50
Freitas foi um dos que discursou na solenidade. Ele elogiou o trabalho que reúne perfis de todos os desembargadores dos cinco tribunais regionais federais do país, suas principais decisões e suas opiniões sobre temas jurídicos atuais polêmicos. "Agora, o Brasil tem um retrato do Judiciário federal", afirmou.
Segundo ele, por serem mais jovens que as cortes estaduais, os tribunais federais estão mais abertos à transparência. Ele deu destaque ao TRF-4, do qual já foi presidente, enfatizando o que as páginas do Anuário revelam: o tribunal sulista é o mais rápido e mais eficiente do país, tanto na primeira quanto na segunda instância. A corte tem a menor taxa de congestionamento do Brasil, com apenas 44%. A média nacional, segundo números do Conselho Nacional de Justiça, é de 68%. "Esse tribunal teve a graça de ter grandes presidentes afeitos à administração, como os ministros Gilson Dipp, Ellen Gracie e Teori Zavascki."
"É uma satisfação poder expor mais a Justiça Federal. É importante para a sociedade saber quem é o juiz, como ele pensa", continuou a presidente. "A 4ª Região em muito tem contribuído com a jurisprudência nacional, além de ter se informatizado e dado mais agilidade e efetividade aos julgamentos, e isso precisa ser divulgado."
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