As corregedorias-gerais da Justiça estadual precisam utilizar linguagens de tecnologia semelhantes, a fim de que possam dar respostas mais rápidas às demandas da sociedade. Esse é o mote do 1º Encontro da Comissão de Tecnologia do Colégio Nacional de Corregedores, de acordo com os discursos de abertura do evento.
O congresso começou nesta quinta-feira (5/7), em Cuiabá, e vai até esta sexta. No primeiro dia, seis grupos de trabalho foram formados para discutir e apontar soluções para gargalos da gestão dos processos nas varas. Juízes, servidores e corregedores estiveram presentes.
Durante os dois dias, os participantes vão trocar experiências e a ideia é que ao final de sexta-feira (6/7) as corregedorias assinem um termo para a criação de um banco de dados de sistemas de TI.
“Estamos na era digital, onde auditorias já estão sendo realizadas eletronicamente”, complementou o corregedor do Paraná e presidente do Colégio Nacional, Noeval de Quadros. “Isso nos remete à necessidade de utilizarmos as ferramentas que a tecnologia nos oferece para nos tornarmos mais eficientes nos serviços prestados aos jurisdicionados.”
Na manhã de sexta-feira, os trabalhos terão início às 9h e a programação segue até o fim da tarde. Os assuntos abordados serão o gerenciamento da primeira instância, o aprimoramento da prestação jurisdicional, e o desenvolvimento de software genérico de baixo acoplamento e de software para catalogação de ferramentas e sistemas. Com informações da Assessoria de Imprensa da CGJ-MT.