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Polícia invade escritório de advogado de suposto agiota no Maranhão

25 de agosto de 2012, 13h20

Por Redação ConJur

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Com o objetivo de recolher documentos e computadores, a Polícia Civil do Maranhão cumpriu, na manhã da última sexta-feira (24/8), mandado de busca e apreensão na casa do advogado Ronaldo Ribeiro, responsável pela defesa de Gláucio Alencar, acusado de agiotagem. As informações são do portal Terra.

Alencar foi preso na operação Detonando, que investiga o assassinato do jornalista Décio Sá, morto a tiros no dia 23 de abril deste ano após fazer denúncias em um blog sobre crimes de agiotagem, extorsões e desvios de recursos públicos.

Em junho, Ronaldo Ribeiro entrou com pedido de Habeas Corpus preventivo, que foi negado pela Justiça. No pedido, os advogados ressaltaram que a Secretaria de Segurança investigava os crimes de agiotagem e lavagem de dinheiro e alegaram que os depoimentos da investigação estariam sendo direcionados com o intuito de relacionar a atividade de Gláucio Alencar com o escritório de Ronaldo Ribeiro.