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CNJ analisa 23 mil processos em mutirão carcerário no Rio Grande do Sul

13 de março de 2011, 6h49

Por Redação ConJur

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Mais de 23 mil processos serão analisados pelo mutirão carcerário que o Conselho Nacional de Justiça inicia nesta segunda-feira (14/3), no Rio Grande do Sul. O grupo de trabalho pretende verificar os processos criminais que estão nas varas de execuções penais da Justiça estadual, além das condições das penitenciárias e das cadeias públicas. Os trabalhos acontecem até o dia 15 de abril.

Segundo o CNJ, existem no Rio Grande do Sul 11.849 presos. O mutirão contará com pólos em Caxias do Sul, Ijuí, Pelotas e Santa Maria. Luciano Losekan, coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do CNJ, abre o projeto. A cerimônia começa às 14h, no Tribunal de Justiça gaúcho. Com informações da Assessoria de Comunicação do CNJ.