O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo suspendeu, por 12 meses, o repasse de cotas do fundo partidário ao diretório estadual do Partido Popular Socialista (PPS), após desaprovar a prestação de contas anual do exercício de 2007. Os juízes também determinaram o recolhimento ao Fundo Partidário de pouco mais de R$ 165 mil, valor que ficou sem identificação da origem de receita.
Segundo a decisão, há diversas falhas e omissões na prestação de contas da agremiação, como a não comprovação de mais de R$ 100 mil das contribuições de filiados, o que representa 93,6% do total das receitas declaradas pelo partido em 2007.
Também não foi confirmado cerca de R$ 67 mil referente ao total das despesas com serviços de processamento de dados. Com informações da Assessoria de Imprensa do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.