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AGU envia mais de 1.700 armas e 300 kg de munição para destruição

22 de julho de 2011, 15h10

Por Redação ConJur

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A atuação da Advocacia-Geral da União garantiu o envio de mais de 1.700 armas de fogo e de cerca de 300kg de munição para destruição ou uso do Exército Brasileiro. O material foi apreendido no estado de Tocantins em operações policiais de combate ao crime, inquéritos e processos criminais.

O procurador-chefe da União no estado, André Luís Rodrigues, informou que há nove meses a procuradoria começou a encaminhar às Justiças Federal e Estadual pedidos para que as armas retidas fossem entregues ao 22º Batalhão de Infantaria do Exército em Tocantins, por meio de ofícios e petições.

"Desde o inicio das diligências da PU/TO junto aos diversos juízes estaduais e federais, o Exército recebeu 1.023 armas de fogo curtas, 710 longas e, aproximadamente, 300 kg de munição para destruição, das diversas Comarcas do Estado e Departamento de Polícia Federal", ressaltou. 

A atuação proativa da Procuradoria busca cumprir o artigo 25 da Lei nº 10.826/03, com redação da Lei nº 11.706/08, que determina a entrega das armas de fogo em 48 horas pelo juízo, para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas, após a elaboração do laudo pericial e a sua juntada ao processo. A Resolução nº 134 do Conselho Nacional de Justiça também determina esse posicionamento pela Justiça. Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.