Nova direção

Sindicato quer tornar indispensável advogado na JT

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9 de julho de 2011, 12h37

Ao tomar posse nessa quinta-feira (7/7), o presidente do Sindicato dos Advogados do Rio de Janeiro, Álvaro Quintão, estabeleceu os seguintes focos de gestão: mobilização para a aprovação, no Congresso Nacional, do Projeto de Lei substitutivo 5.452/2009, que estende à Justiça do Trabalho o pagamento de honorários de sucumbência e a indispensabilidade do advogado; ajuizamento de ações para que as empresas repassem aos advogados trabalhistas empregados os honorários a que têm direito; campanha para a realização de concurso para a magistratura no Tribunal de Justiça; defesa das prerrogativas; e cobrança de melhorias nos Juizados Especiais .

"A relação que o sindicato pretende ter com o Judiciário é de parceria, mas é também de muita cobrança. Sem nos afastarmos do papel político que desempenhamos na retomada dos rumos da nossa OAB, estamos em nova fase, mais livre para nos dedicarmos ainda mais fortemente à nossa tarefa constitucional, que é defender os advogados em seus direitos trabalhistas", afirmou Álvaro, ao lado da vice-presidente da entidade, Naide Marinho.

Os presidentes da seccional, Wadih Damous, e da Caarj, Felipe Santa Cruz, manifestaram apoio à nova gestão, saudada também pelo presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros, Fernando Fragoso, e pelo conselheiro da OAB-RJ Sérgio Batalha, que passou o cargo de presidente do sindicato e deu posse aos diretores, eleitos em maio.

"No que depender de mim, o sindicato pode contar com a Ordem para todos os projetos de interesse da advocacia e da sociedade", afirmou Wadih, que lembrou os muitos anos dedicados à entidade. "A Caixa também está à disposição, e será parceira do sindicato", completou Santa Cruz. Com informações da Tribuna do Advogado da OAB-RJ.

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