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Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta segunda-feira

Autor

19 de janeiro de 2015, 9h33

Segundo um levantamento da consultoria americana Merger Market, o escritório Barbosa, Müssnich & Aragão foi o líder em aconselhamento de processos de fusões e aquisições no Brasil em 2014. Em segundo lugar veio outro escritório local, o Pinheiro Neto, seguido de Davis Polk & Wardwell. Em número de operações, no entanto, o líder foi o escritório Machado Meyer, com 40 fusões e aquisições no portfólio. Em número de acordos, o escritório Mattos Filho está na segunda posição (também com 40 operações, mas que somaram um valor menor, de US$ 12,9 bilhões), enquanto Pinheiro Neto e Barbosa, Müssnich & Aragão aparecem na terceira e quarta posições, respectivamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Embargos infringentes
Prestes a receber os pedidos de abertura de inquéritos e de ações penais contra parlamentares e autoridades com foro privilegiado citados na operação “lava jato”, o Supremo Tribunal Federal terá de passar por uma discussão interna sobre a capacidade recursal a que terão direito futuros réus. Desde junho de 2014, as ações penais deixaram de ser analisadas pelo plenário e passaram para competência das duas turmas que compõem a corte. No entanto, restou uma lacuna: em quais condições cabem os chamados embargos infringentes nas turmas. O tema já preocupa criminalistas. Eles temem que o STF entenda que não serão aceitos os infringentes no caso de julgamento nas turmas, o que eliminaria por definitivo a possibilidade de reversão de uma eventual decisão desfavorável. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Preocupação de ministros
Em conversas reservadas, o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, tem mostrado preocupação com o tema e vai estimular que o assunto seja discutido internamente. A avaliação do presidente da Comissão de Regimento do STF, ministro Marco Aurélio Mello, é de que os infringentes devem ser aceitos na turma mesmo se houver apenas um voto divergente. Nesse caso, ele defende que a competência para julgar o recurso é do plenário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Doações eleitorais
Os principais grupos empresariais do país, citados em investigações da operação “lava jato”, doaram, juntos, pelo menos R$ 484,4 milhões a políticos e partidos nas eleições do ano passado. As empresas fizeram depósitos na conta de políticos e partidos por meio de suas subsidiárias, empresas cujas ações são controladas pela matriz do grupo. Esse modelo de doação diluída entre vários braços de uma empresa dificulta o rastreamento do total doado pelo grupo. Os partidos que mais receberam dinheiro desses grupos foram PT (R$ 123,5 milhões), PSDB (R$ 63,7 milhões) e PMDB (R$ 58,6 milhões). As informações são do jornal O Globo.


Sem acordo
A força-tarefa da operação “lava jato” fechou as portas para o acordão coletivo pretendido pelas empreiteiras sob suspeita de terem formado um  cartel para assumir o controle de contratos bilionários na estatal petrolífera. Os procuradores da República que investigam o escândalo avisam que mais de uma empresa podem propor pacto com o Ministério Público Federal, mas esses acordos somente serão firmados individualmente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Novas investigações
A Polícia Federal ampliou a investigação sobre corrupção na Petrobras para apurar se atuais executivos e funcionários de segundo escalão cometeram crimes em conluio com os ex-diretores já acusados na operação “lava jato”. A abertura da nova linha de apuração tem como base auditorias da própria Petrobras concluídas em novembro. Elas indicaram ilegalidades e descontroles em licitações das refinarias Abreu e Lima (Pernambuco) e Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Grande repercussão
Empresários esperam que o Supremo Tribunal Federal decida este ano disputas que podem reduzir encargos e, com isso, elevar a competitividade das companhias. "O que hoje mais atormenta o empresariado são os aspectos trabalhistas e tributários. Mas dependendo da companhia, essa ordem pode ser invertida", afirma o gerente jurídico da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Cássio Borges. A CNI listou alguns dos processos de grande impacto. Um deles discute se ao calcular o PIS e a Cofins a pagar, deve-se excluir os valores relativos a outro tributo: o ICMS. Outra ação pede para acabar com a multa adicional de 10% sobre o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) nos casos de demissões sem justa causa. As informações são do jornal Valor Econômico.


Regulação da mídia
A regulação econômica da mídia voltou a ser defendida neste domingo (18/1) na página da presidente Dilma Rousseff no Facebook, que é administrada pelo PT. O perfil exibiu um vídeo onde a presidente Dilma aparece criticando a formação de monopólios e oligopólios da economia de forma geral. O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, fala em seguida e defende a liberdade de expressão no país. No vídeo mostra gráficos que pedem às pessoas que "não confundam" regulação econômica da mídia com o controle de conteúdo. As informações são do jornal O Globo.


Liberdade de expressão
O novo secretário de Justiça de São Paulo, desembargador Aloisio de Toledo Cesar, criticou os cartunistas do jornal satírico francês "Charlie Hebdo" e avaliou que eles fizeram mau uso da liberdade de expressão. “Não posso deixar de externar minha mais profunda indignação ao mau uso da liberdade de expressão dos cartunistas franceses, que já provocaram mortes e insistem em dar chicotadas nos muçulmanos, desafiando-os e quem sabe até dando risadas disso", escreveu o secretário em seu Facebook. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Tributação de férias
Apesar de decisão em recurso repetitivo da 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, contrária à tributação do terço constitucional de férias (abono), a Receita Federal continua a entender que o valor entra no cálculo das contribuições previdenciárias, recolhidas ao Instituto Nacional do Seguro Social. A orientação está na Solução de Consulta 1.001, da Divisão da 1ª Região Fiscal, que vincula-se à Solução de Consulta Cosit 188, de junho. A norma foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (16/1). As informações são do jornal Valor Econômico.


Royaltie na importação
O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) livrou a fabricante de pneus Pirelli de incluir royalties — pela transferência de tecnologia do exterior — no cálculo de tributos devidos na importação. A empresa foi autuada em cerca de R$ 15 milhões. Os conselheiros entenderam que tais valores devem ser tributados apenas quando o pagamento for imprescindível à importação. A comprovação dessa relação ficaria à cargo da fiscalização. As informações são do jornal Valor Econômico.


Pena de morte
A reação do governo brasileiro à execução de Marco Archer levará em conta o fato de que outro brasileiro, Rodrigo Gularte, de 43 anos, está no corredor da morte na Indonésia, prestes a ter a sua data de execução anunciada. Apesar de estudar eventuais retaliações àquele país, o governo está preocupado em manter um canal de diálogo com o governo indonésio para ainda tentar livrar Gularte da execução. O curitibano está preso desde 2004, quando tentou entrar na Indonésia com seis quilos de cocaína em pranchas de surfe. As informações são do jornal O Globo.


Respeito às leis
No dia seguinte à execução do brasileiro Marco Archer e de outros cinco condenados por tráfico de drogas, de o Brasil e a Holanda terem chamado seus embaixadores em Jacarta para consulta e da reação de entidades de Direitos Humanos, o procurador-geral da Indonésia, Muhammad Prasetyo, pediu respeito às leis do país. Ele afirmou ainda que os condenados por tráfico vão continuar a ser punidos com a pena capital. As informações são do jornal O Globo.


Empresa paralela
O Tribunal de Contas da União suspendeu, há dois anos, um contrato da Caixa Econômica Federal com uma empresa da qual a própria Caixa fazia parte. O banco estruturou um empreendimento privado que tem como sócia majoritária a IBM Brasil e depois contratou, sem licitação, a empresa criada, para a prestação de serviços de tecnologia da informação. Pareceres técnicos do TCU apontaram “obscuridade” dos critérios que levaram à escolha da IBM como “real e final prestadora dos serviços que a Caixa pretende contratar, em aparente ofensa ao princípio da impessoalidade”. Para o TCU, a empresa criada não deveria ter sido contratada sem licitação. As informações são do jornal O Globo.


Obra parada
A Justiça Federal determinou, no final de dezembro, a suspensão da construção da hidrelétrica de São Manoel — no rio Teles Pires, divisa entre o Pará e o Mato Grosso — devido ao descumprimento de ações que devem diminuir seu impacto ambiental. Foi a sexta liminar favorável à paralisação desde 2011. Outras cinco foram derrubadas pelo governo como argumento de que o atraso numa usina apta a fornecer energia para 2,5 milhões de pessoas afeta a economia. Para o Ministério Público, a obra causará danos aos índios que vivem na região. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Contas eleitorais
A Coligação Respeito por Brasília, pela qual Agnelo Queiroz (PT) concorreu à reeleição no Distrito Federal, vai ser acionada na Justiça por um débito de R$ 1,5 milhão com a Fabrika Filmes, produtora que fez os vídeos da campanha. Na prestação de contas ao TSE, o valor não foi contabilizado, o que pode caracterizar crime eleitoral, já que o fornecedor tem contrato e nota promissória em garantia pelo serviço. Nesse caso, tanto Agnelo quanto seu vice, Tadeu Filipelli (PMDB), podem ser punidos até com inelegibilidade. As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.


OPINIÃO
Acordo de leniência

Para o jornal O Estado de S. Paulo, um possível acordo de leniência entre o Ministério Público Federal e as empresas investigadas na operação “lava jato” podem levar o Brasil a perder oportunidade ímpar para aplicar sanções penais exemplares aos envolvidos. “A proposta da CGU vai assim na contramão dos esforços que o Brasil vem promovendo há décadas para modernizar o direito penal, adaptando-se às inovações desenvolvidas por organismos multilaterais para combater a corrupção”, afirma o jornal, em editorial.

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Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta segunda-feira

Autor

3 de janeiro de 2011, 9h00

O caso Cesare Battisti é o destaque das notícias desta segunda-feira (3/1). O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, descartou qualquer possibilidade de rever o ato de Lula que, segundo ele, está em “estrita consonância” com a visão do Supremo Tribunal Federal. De acordo com o Correio Braziliense, o ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, afirmou que o país pode recorrer à Corte Internacional de Haia contra a decisão. No entanto, o advogado da Itália no Brasil, Nabor Bulhões, informou que nenhuma decisão deve ser tomada antes da apelação ao STF, que deve ocorrer já nesta semana. Já a Folha de S.Paulo publicou que a União Europeia articula um ato de solidariedade a Itália. O Estado de S.Paulo dedicou editorial sobre o caso. No texto “Lula abriga o criminoso”, o jornal afirma que “Lula agravou um problema jurídico, institucional e diplomático que começou há dois anos, por causa de uma desastrada iniciativa do então ministro da Justiça, Tarso Genro”. As informações também são do Valor Econômico. Clique aqui para ler mais na ConJur.


Combate ao crime organizado 
Além de falar sobre o caso Cesare Battisti, o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo afirmou, em sua primeira entrevista à imprensa, sobre o combate ao crime organizado. Segundo o jornal O Globo, Cardozo se comprometeu a estender para todo o país a experiência do Rio de Janeiro que resultou na reocupação do Complexo do Alemão por parte do poder público. Já o Valor Econômico publicou que, segundo o ministro, a articulação de um grande pacto contra o crime organizado será a meta número um de sua gestão.
Clique aqui para ler mais na ConJur.


Sem punições
A sindicância instalada pela Casa Civil em 16 de setembro de 2010 para apurar o envolvimento de servidores do órgão em tráfico de influência na gestão da ex-ministra Erenice Guerra chegou ao fim sem pedir punições. No entanto, o caso, segundo Folha, O Globo e Estadão, continua sob investigação em inquérito aberto pela Polícia Federal e acompanhado pelo Ministério Público Federal. A ex-braço direito e sucessora de Dilma Rousseff na Casa Civil caiu após denúncias de que a estrutura do ministério foi usada por seu filho, Israel Guerra.


Agenda cheia
A presidente Dilma Rousseff terá agenda lotada no primeiro dia útil de trabalho no Palácio do Planalto. De acordo com o Correio Braziliense, os compromissos começam às 9h30, com despacho interno, e terminam às 18 horas, com a reunião de coordenação de governo. Durante o dia, ela receberá ministros e representantes do Legislativo e do Judiciário. Às 17 horas, Dilma terá encontro com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso.


Revisão do CDC
O crédito, o superendividamento e o comércio eletrônico terão atenção especial na revisão do Código de Defesa do Consumidor, de acordo com notícia do Correio Braziliense. Uma comissão de especialistas deve ser criada pelo presidente do Senado, José Sarney, para rever o texto. “O que nós pretendemos é estabelecer mecanismos de fornecimento ou de consumo sustentável (responsável) de crédito para coibir eventuais práticas abusivas que ocorram no mercado e, finalmente, para criar regras para defesa dos consumidores e das próprias instituições financeiras no caso de superendividamento”, afirmou ao Correio o ministro do Superior Tribunal de Justiça Herman Benjamin, que comandará os trabalhos da comissão.


Lei Antitabaco
A Espanha passou a proibir o fumo nos estabelecimentos públicos fechados e em alguns espaços abertos, como parques infantis e entorno de hospitais. A Lei Antitabaco começou a valer nesse domingo (2/1). De acordo com a Folha, alguns consideraram a nova lei uma das mais restritivas do mundo. Não será mais permitido fumar em locais como bares, restaurantes, boates, cassinos e bingos.


Campo de Tupi
O partido Democratas (DEM) prepara duas ações para barrar na Justiça a troca de nome da reserva brasileira de petróleo de “Campo de Tupi” para “Campo de Lula”, conforme anunciado na última semana pela Petrobras. Segundo o DCI, o partido vai entrar com uma Ação Civil Pública na Justiça Federal pedindo a anulação da mudança e uma representação na Procuradoria-Geral da República argumentando improbidade administrativa, com base no artigo da Constituição que estabelece o princípio da impessoalidade da administração pública e veda a promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
Clique aqui para ler mais na ConJur.


Antiguerra fiscal
Caso o Ministério da Fazenda transforme em decreto a proposta de mudança no regulamento aduaneiro recebida, na primeira quinzena de dezembro, do ainda ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, o novo governo pode acabar com a prática de alguns estados de presentear importadores com redução ou isenção de ICMS, criando uma competição desleal com produtores nacionais. De acordo com o Valor, a proposta prevê que a Receita Federal só poderá liberar importações que tiverem recolhido ICMS equivalente à alíquota mínima cobrada nas transações interestaduais.


Parque Alto da Boa Vista
A Prefeitura de São Paulo perdeu na Justiça a posse de uma área verde de 31 mil metros quadrados onde seria instalado o Parque Alto da Boa Vista, na zona sul da capital. A 1ª Vara de Fazenda Pública, em primeira instância, julgou procedente ação movida pela empresa Unidas Administração de Imóveis (antiga Tecelagens Unidas), que afirma ser dona do terreno na rua Visconde de Porto Seguro. A Prefeitura, que pretende recorrer, defende que a área é da municipalidade desde 1891. A informação é do Estadão.


OPINIÃO
Questões ambientais
A Folha de S.Paulo discute questões jurídicas que tratam do meio ambiente na coluna Tendências/Debates. No texto “Proteção florestal entre passado e futuro”, sobre o projeto de lei do novo Código Florestal, a professora doutora de Direito Ambiental Ana Maria de Oliveira Nusdeo afirma que, para além dos desastres e desequilíbrios ecológicos, o novo texto pode reduzir as alternativas de desenvolvimento sustentável. Já o cientista social e vereador de São Paulo Fracisco Chagas (PT) destaca, no texto “As sacolinhas no banco dos réus”, que o projeto de lei para proibir a distribuição de sacolas plásticas no comércio não encara os grandes gargalos da gestão de resíduos e da poluição na cidade e não traz medidas no sentido de reduzir o lixo.


Novo CPC
O Projeto de Lei 166, que prevê a revisão do Código de Processo Civil, pretende, partindo de falsas premissas, investir de maiores poderes o juiz. É o que afirma o advogado Marcos Augusto Leonardo Ribeiro no artigo “Novo Código e legitimidade”, publicado no DCI. Segundo ele, o projeto, “ao se permitir ao juiz ordenar medidas cautelares de ofício, alterar, à sua conveniência, os limites da lide e a dinâmica dos ônus probatórios, ao se extinguir a preclusão na fase de conhecimento e com ela praticamente pôr fim ao agravo de instrumento e ao se eliminar o efeito suspensivo como regra do recurso de apelação (…) está-se normatizando a insegurança jurídica e se impondo ao magistrado (…) declarar o vencedor” antes da primeira oportunidade dos participantes de se manifestarem.


Crédito do ICMS
No texto “Uso de crédito do ICMS é prorrogado”, publicado no Valor, o tributarista Jorge Henrique Zaninetti fala sobre a Lei Complementar 138, que prorroga para 2020 a possibilidade de uso de créditos de ICMS obtidos no consumo de mercadorias para quitar débitos do imposto. Ele defende que seria mais leal em relação ao contribuinte estabelecer a restrição por caráter indeterminado. A Lei Complementar 87, de 1996, conhecida como Lei Kandir, estabeleceu que esse benefício começaria a vigorar neste ano. No entanto, essa é a quinta vez que a data é alterada.


Lei da Anistia
O recente veredicto da Corte Interamericana de Direitos Humanos que condenou o Brasil no episódio da guerrilha do Araguaia e pediu a punição dos responsáveis pelo desaparecimento de 64 pessoas é um desafio com o qual a presidente Dilma Rousseff não contava logo no início de seu governo, afirma o jornalista Paulo Sotero, diretor do Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars, no artigo “Anistia, direitos humanos e diplomacia”, publicado no Estadão. O Supremo Tribunal Federal decidiu que a Lei da Anistia é válida. Isso significa que ninguém pode pedir que o Judiciário puna o Executivo por não condenar torturadores no caso do Araguaia. Clique aqui para ler mais na ConJur.

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