Difusão de ideias

CNJ vai expandir práticas ganhadoras do Innovare

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16 de fevereiro de 2011, 13h33

“O foco da Corregedoria Nacional não é apenas punição, que se aplica a casos específicos, mas sim a difusão das boas práticas para o Judiciário”. A frase é da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, e expressa o espírito do Conselho Nacional da Justiça, que vai expandir práticas ganhadoras do Prêmio Innovare para todo Brasil. Os detalhes da iniciativa foram definidos na segunda-feira (14/2).

Na reunião, que contou com a presença de Eliana Calmon, do diretor-presidente do Instituto Innovare Pedro Freitas e do diretor da entidade Carlos Araújo, ficou acertado que dois projetos serão escolhidos. A aplicação para o resto do país acontecerá de quatro formas: programa nacional, campanha, recomendação ou resolução.

As informações sobre as experiências propostas por juízes e tribunais que receberam a premiação nas últimas sete edições do prêmio chegarão ao CNJ por meio do Instituto Innovare. É a partir dessa lista que o órgão escolhe os projetos que serão levados ao resto do país. Com a iniciativa, as entidades pretendem estreitar laços e melhorar os serviços prestados à sociedade.

O Prêmio Innovare chega à sua oitava edição e premia, em 2011, as melhores idéias que tenham relação com o tema Justiça e Inclusão Social. As inscrições começam já em 1º de março e vão até 31 de maio. Além das categorias conhecidas — juiz, promotor, defensor público, advogado e tribunal —, o prêmio também agracia, neste ano, o projeto que melhor demonstre a atuação da Justiça brasileira no combate ao crime organizado. Com informações da Assessoria de Comunicação do CNJ.

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