Colunas do ConJur

Conheça os colunistas da Consultor Jurídico

Autor

3 de agosto de 2011, 8h33

Junto com a nova apresentação visual, a ConJur está consolidando também um time de novos e antigos colunistas que cobrem praticamente todo o espectro da Justiça e do Direito. A cada dia da semana, pelo menos um luminar do mundo jurídico ocupa um espaço neste site para tratar dos mais relevantes assuntos da área do Direito, mas não só. Boas ideias sempre são bem-vindas e fazem bem à inteligência universal, independentemente da área de conhecimento a que se referem.

Spacca
A semana dos colunistas é inaugurada, aos domingos, pelo desembargador federal aposentado Vladimir Passos de Freitas, um dos maiores especialistas de administração judiciária do país. Desde abril de 2008, o ex-presidente do Tribunal Federal da 4ª Região distribui em Segunda Leitura o conhecimento adquirido ao longo dos anos de experiência no gerenciamento de varas, câmaras e tribunais. É o mais antigo colunista em atividade da revista e suas opiniões já são bem conhecidas, tanto pela clarividência em busca de uma Justiça mais funcional e eficaz quanto pela honestidade intelectual para tratar dos interesses do Judiciário.

Para fazer companhia a Passos de Freitas, estreiou neste domingo o mais novo colunista da ConJur: o consultor-geral da União, Arnaldo Godoy, que passa a assinar a coluna Embargos Culturais. Caberá a ele percorrer os agradáveis caminhos da cultura universal para expor as conexões e intersecções do saber humano com a ciência do Direito. Godoy é autor do parecer levado pela AGU ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fundamentar a negativa ao pedido de extradição do militante italiano Cesare Battisti. Mais do que um detalhe exótico em seu currículo, o fato de falar e escrever em grego é um indicativo de seu amplo e diversificado campo de interesses culturais e científicos. Sua tese de mestrado, por exemplo, relaciona Direito e Literatura a partir da obra de Monteiro Lobato. Já a tese de doutorado versou sobre os usos da história no Direito. Na ConJur vai falar de Shakespeare, Machado, Borges, Swift, e até mesmo de Alice (a do país das maravilhas) ou de Caminha (aquele do país em que "em se plantando tudo dá").

A segunda-feira é dia de Raul Haidar, experiente advogado tributarista paulista e de sua Justiça Tributária. Haidar é colaborador de primeira hora da ConJur e membro de seu conselho editorial. Além de advogado é também jornalista, mas o que o credenciou a assinar uma coluna na revista foi sua longa militância na advocacia na defesa do contribuinte contra os contumazes excessos do Fisco. Como advogado, suas petições raramente excedem uma página. Como colunista, não economiza palavras para defender os direitos do contribuinte das garras do Leão fiscal.

Também às segundas, Robson Pereira escreve a Estante Legal, uma resenha de literatura jurídica. Jornalista com uma rica trajetória na grande imprensa nacional — seu último pouso foi em O Estado de S. Paulo — Pereira se ocupa tanto de apresentar os livros jurídicos mais relevantes que estão chegando ao mercado como de indicar as obras relacionadas aos temas que estão na agenda dos operadores do Direito e da Justiça.

Na terça-feira, o criminalista Pierpaolo Cruz Bottini faz o Direito de Defesa. Expoente da nova geração de brilhantes advogados criminalistas, Bottini foi titular da Secretaria da Reforma do Judiciário e membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. De volta à iniciativa privada, atuou em casos de repercussão como o processo disciplinar movido contra o juiz federal Fausto Martin de Sanctis no Conselho Nacional de Justiça e o processo contra diretores da construtora Camargo Corrêa acusados na operação Castelo de Areia, da Polícia Federal.

Também na terça, a correspondente da ConJur em Londres, Aline Pinheiro, traça um panorama dos acontecimentos jurídicos do velho mundo em Direito na Europa. Dois anos depois de deixar a redação da ConJur no Brasil, primeiro em Milão e mais recentemente em Londres, Aline tem contribuído para que o leitor brasileiro compreenda a realidade jurídica da Europa com uma cobertura focada especialmente no Direito supranacaional da União Europeia. 

A cada 15 dias, ainda às terças, o editor da ConJur Alessandro Cristo conta as últimas novidades da advocacia em Mercado Jurídico. Sob a rubrica de diferentes autores, a coluna é publicada desde julho de 2005.

As quartas são de Antenor Madruga para falar de Cooperação Internacional. Resultado do processo de globalização, a crescente importância do Direito Internacional ainda é quase uma novidade, da qual Madruga é um dos maiores especialistas da matéria no país. Sua biografia é suficiente para habilitá-lo a escrever toda a semana sobre o tema: em 12 anos na Advocacia-Geral da União, foi secretário nacional de Justiça e diretor do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça. Fora do serviço público desde 2007, virou sócio do Barbosa Müssnich e Aragão Associados e  atuou como consultor da ONU e professor do Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores.

O advogado Pablo Cerdeira, que escreve sobre Nova Justiça, também às quartas, foi o gestor de um dos projetos pioneiros de modernização do Judiciário brasileiro, o Justiça Sem Papel. Participou também no desenvolvimento do Premio Innovare, uma das iniciativas mais bem sucedidas na busca de soluções para os problemas enfrentados pelo Judiciário no país. O Innovare premia experiências e práticas que facilitem o trabalho do Judiciário. E é disso que trata a coluna de Cerdeira na ConJur: apontar gargalos e propor soluções para que a Justiça cumpra seu papel.

A quinta-feira marca o encontro dos leitores com Luiz Flávio Gomes, o professor LFG que subscreve a Coluna do LFG. Criminalista que se firmou no mercado como professor e dono de uma das mais dinâmicas instituições de ensino jurídico do país, LFG já esteve em todos os lados do balcão judicial: foi promotor, juiz e advogado. Além de conhecer o processo sob o prisma de quem acusa, defende e decide, LFG tem um talento didático que faz dele a mais solicitada fonte de informações e de explicações jurídicas, principalmente em matéria criminal, da imprensa brasileira. Com justiça.

Alexandre Atheniense foi um dos primeiros brasileiros a adquirir e manusear um Ipad no Brasil. Disputa com o advogado paranaense e também colaborador da ConJur Omar Kaminski a primazia de ter colocado na rede o primeiro site especializado em Direito Informático. Lida com computadores aplicado ao Direito desde os tempos heroicos do TRS80, na década de 1980. Em Direito 2.0 ele trata, com entusiasmo, dessa matéria cada vez mais indispensável na vida dos operadores do Direito e da Justiça: a informática, suas aplicações e utilidades.

Ainda, às quintas feiras, intercalando quinzenalmente com Direito 2.0, é publicado o Livro Aberto, em que personalidades do mundo jurídico falam sobre suas experiências, práticas e sentimentos de leitura.

ConJur
Ideias do Milênio, publicada às sextas-feiras, reproduz em texto pela internet as entrevistas transmitidas originalmente pelo canal de TV por assinatura Globo News nas noites de segunda-feira em seu programa Milênio. Nesse caso, o interesse não é o tema jurídico, mas a inteligência das ideias que circulam pelo programa que tem entre seus entrevistadores os jornalistas Lucas Mendes, Jorge Pontual e Silio Boccanera, dentre muitas outras estrelas do jornalismo global. Do outro lado estão personalidades de todo o mundo e dos mais variados campos do conhecimento humano.

Aos sábados sai o Ranking de notícias, um balanço qualitativo e quantitativo do noticiário da ConJur na semana que se encerra. Diariamente, é publicado o Notícias da Justiça,  o clipping de tudo que os principais jornais do país estão informando sobre Justiça e Direito. E em dias aleatórios, circula a Notas Curtas, uma resenha de informações necessárias e rápidas, cuja titular é a repórter Marília Scriboni. 

Autores

Tags:

Encontrou um erro? Avise nossa equipe!