Pedido de providências

Advogados de SP reclamam de atendimento de banco

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16 de julho de 2010, 15h57

A Associação dos Advogados de São Paulo (Aasp) enviou um ofício à Corregedoria-Geral da Justiça de São Paulo pedindo para que convoque representantes do Banco do Brasil para discutir melhorias no atendimento aos advogados. A entidade também oficiou o banco sobre a questão.

De acordo com uma nota divulgada pela Aasp, "há um crescente número de reclamações contra o atendimento prestado pelo Banco do Brasil, e consequentemente pela Nossa Caixa — adquirida pelo banco federal —, nos serviços relacionados ao exercício da advocacia, inclusive naqueles decorrentes de processos das Justiças Federal e do Trabalho". A nota diz, ainda, que "falta informação e há descaso e confusão no atendimento aos advogados, além de demora no levantamento de informações, filas intermináveis, não entrega imediata de recibo e impossibilidade de fazer mais de uma TED e retirada em espécie".

A Aasp afirma também que "ocorrem fechamentos inoportunos dos Postos de Atendimento Bancário (PAB), sem contar a ausência de atendimento preferencial para idosos nas agências". O texto da nota informa que "existem dificuldades injustificadas para o recolhimento de guias de oficial de Justiça e cobrança de valor para tal recolhimento, e a recusa de fornecimento de informações sobre conta a pessoas credenciadas pelo advogado, sob o pretexto de que as informações somente podem ser prestadas por meio da internet".

A entidade afirma, ainda, que esses problemas já foram, em diversas oportunidades, "relatados aos representantes do Banco do Brasil, inclusive por meio de reuniões presenciais, sem qualquer melhoria das condições".

A revista Consultor Jurídico enviou mensagem à Assessoria de Imprensa do Banco do Brasil para questionar a solução desses problemas. No entanto, até a publicação desta notícia não houve retorno. Com informações da Assessoria de Imprensa da Aasp.

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