Edição internacional

Innovare premia as melhores práticas do Judiciário

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4 de agosto de 2010, 10h22

As melhores práticas de gestão do Judiciário do Chile, da Costa Rica, da Espanha, do México, de Porto Rico e da República Dominicana serão conhecidas nesta quarta-feira (4/8), na entrega da primeira edição do Prêmio Innovare Internacional. O evento acontece na sede do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, e faz parte da Conferência Mundial sobre Transparência, Ética e Prestação de Contas dos Poderes Judiciários. A solenidade tem início às 9h45, no auditório do STJ.

A edição internacional do prêmio foi instituída em abril de 2009. As práticas inscritas abrangem diversas áreas, como melhoria da violência doméstica, inovação em procedimentos relacionados à disponibilização de atos judiciais, sentenças e jurisprudências, e a criação de sistemas informatizados de consulta processual.

Há oito anos, a edição nacional do prêmio escolhe as melhores experiências do Judiciário do Brasil. De acordo com os organizadores do evento, a premiação internacional também busca projetos de outros países que tenham destaque no aperfeiçoamento do setor. 

Seis critérios são avaliados: eficiência, qualidade, criatividade, satisfação do usuário, alcance social e desburocratização. Representantes das cortes superiores do Brasil, Espanha, Porto Rico, República Dominicana e México, e da Secretaria Permanente da Cúpula Judicial Ibero-Americana, são os encarregados de julgar os inscritos.

Em julho do ano passado, uma reunião que contou com as presenças do presidente do STJ, Cesar Asfor Rocha, e do ministro Luís Felipe Salomão, selecionou os melhores projetos.

A edição nacional do evento acontece em dezembro e aborda o tema “Justiça sem Burocracia”. O prêmio é uma realização do Instituto Innovare e conta com o apoio do Ministério da Justiça, da Associação dos Magistrados Brasileiros, da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público, da Associação Nacional da Defensoria Pública, da Associação dos Juízes Federais do Brasil, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Nacional dos Procuradores da República e das Organizações Globo. Com informações da Assessoria de Comunicação do STJ.

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