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CNJ e Innovare fazem acordo para disseminar boas práticas do Judiciário

27 de outubro de 2009, 18h55

Por Redação ConJur

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As práticas inovadoras na Justiça premiadas anualmente pelo Instituto Innovare poderão agora ser implantadas na prática em todo o país. O Conselho Nacional de Justiça e o instituto, por meio do presidente do CNJ, ministro Gilmar Mendes, e o presidente do Conselho Superior do Instituto Prêmio Innovare, Márcio Thomaz Bastos, assinaram nesta terça-feira (27/10) um acordo de cooperação técnica para disseminar e divulgar boas práticas utilizadas pelo Judiciário. "Temos aqui uma oportunidade rara: identificar essas práticas, já premiadas pelo Innovare, para que possamos experimentá-las no Judiciário nacional", afirmou o ministro Gilmar Mendes.

Segundo o ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, a parceria firmada entre o CNJ e o Innovare é natural, pois ambos têm um objetivo comum: criar uma Justiça rápida e eficaz. "A missão do Innovare é identificar e divulgar as boas práticas da atividade jurisdicional", afirmou. "O mais importante dessas práticas é que, além de serem inovadoras, elas têm condições de ser reproduzidas em outros tribunais", acrescentou Gilmar Mendes.

Ao CNJ caberá divulgar as ações desenvolvidas para garantir o cumprimento do acordo que será firmado e disponibilizar ao instituto todo o material produzido para a divulgação, incluindo programas para televisão, vídeos institucionais, material para mídia impressa. O material deverá incluir a logomarca do instituto nas ações que envolvam as práticas identificadas pelo Prêmio Innovare, que premia ações inovadoras que contribuem para melhorar a qualidade do serviço prestado pelo Judiciário.

Ao Instituto Innovare, por sua vez, caberá planejar e executar atividades que divulguem as ações inovadoras identificadas com o prêmio. O instituto se compromete, ainda, a divulgar essas ações e a incluir a logomarca do CNJ nos materiais publicitários. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.