Salvação no Judiciário

Pesquisadora da USP diz que CNJ é revolução

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18 de outubro de 2009, 13h52

A pesquisadora Maria Tereza Sadek, da Universidade de São Paulo, que há 16 anos estuda o sistema judicial brasileiro, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que o atual ritmo do CNJ é a prova de que a Justiça no Brasil tem salvação.

A reportagem, publicada neste domingo (18/10), faz parte de um dossiê de reportagens especiais sobre a atuação do CNJ.

Leia a reportagem.

”É uma verdadeira revolução”, avalia especialista da USP

Rodrigo Rangel

Para a pesquisadora Maria Tereza Sadek, da USP, que há 16 anos estuda o sistema judicial brasileiro, o atual ritmo do CNJ é a prova de que a Justiça no Brasil tem salvação. "O que está acontecendo no Judiciário é uma verdadeira revolução e é nossa obrigação, como cidadãos, tentar fazer com que isso se institucionalize e seja um caminho sem volta", diz.

"Não apenas do ponto de vista disciplinar, mas também do planejamento que a Justiça precisa ter, o CNJ tem dado demonstrações de que era um órgão necessário", diz Sérgio Renault, secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça na época da aprovação da emenda que instituiu o órgão. "Com vontade, é possível que o CNJ cumpra a sua missão."

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