Melhor programação

Rádio Justiça ganha prêmio mundial da Unicef

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11 de novembro de 2009, 20h00

A programação da Rádio Justiça, do Supremo Tribunal Federal, foi considerada pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) a melhor do mundo voltada e feita por crianças. O prêmio do Dia Internacional da Criança na Mídia 2009 (International Chrildren´s Day Broadcasting) foi recebido pela coordenadora da emissora pública, Madeleine Lacsko, na noite dessa terça-feira (10/11), em Nova York.

Em 1º de março de 2009, a Rádio Justiça participou do Dia Internacional da Criança na Mídia e toda a programação foi produzida por crianças e jovens cadastrados em programas sociais do governo, voluntários em projetos sociais ou que cumprem medidas socioeducativas por terem infringido a lei. Os produtores-mirins falaram sobre sobre direitos humanos, cidadania, leis e justiça. A Rádio Justiça concorreu com mais de 100 países dos cinco continentes. Em setembro, a emissora venceu o prêmio ICDB 2009, do Unicef, como melhor programação de rádio infanto-juvenil entre os concorrentes na América Latina e Caribe.

Para Gilmar Mendes, presidente do STF, o prêmio “traz o reconhecimento internacional à qualidade que a Comunicação Social que o Supremo vem oferecendo à população, que transmite noções de Direito, justiça e cidadania aos que visitam o portal da corte na internet, assistem à TV Justiça e sintonizam a Rádio Justiça”. Ele também destacou que a Rádio Justiça disputou o prêmio mundial com outras cinco emissoras da África do Sul, Alemanha, Gana, Índia e Malásia.

A Rádio Justiça é a primeira emissora brasileira a ganhar o prêmio mundial do Unicef por trabalhos direcionados ao público infanto-juvenil. A rádio foi a única entre as brasileiras a dedicar 24 horas de programação aos conteúdos produzidos e apresentados por crianças e adolescentes matriculados na rede pública de ensino. “O júri achou muito interessante a capacidade que tivemos de falar de temas sérias de um jeito criativo”, disse a coordenadora da Rádio Justiça, Madeleine Lacsko. Com informações da Assessoria de Imprensa do Supremo Tribunal Federal.

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