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Núcleo de Advocacia Voluntária no MA fez 300 atendimentos em um mês

16 de março de 2009, 15h41

Por Redação ConJur

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Em um mês de atendimento no Maranhão, o Núcleo de Advocacia Voluntária, instalado pelo Conselho Nacional de Justiça , divulga ter atendido cerca de 300 internos na Penitenciária e a Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Pedrinhas, CCPJ do Anil, Centro de Detenção Provisória – CADET, Presídio São Luís, CRISMA e Casa do Albergado.

Segundo a coordenadora do núcleo, Marilene Aranha, muitos internos têm atribuído a diminuição da tensão no ambiente carcerário ao fato de ter alguém para ouvi-los. Participam do núcleo estudantes de Direito e professores que ajudam a encaminhar pedidos e acompanhar as demandas judiciais.

“Hoje nós temos a consciência de que precisamos investir nesse serviço, haja vista o Maranhão ser pioneiro na instalação de um núcleo de advocacia voluntária. É a partir desta experiência que o Conselho Nacional de Justiça vai instalar outros núcleos pelo Brasil”, explicou Jamil Gedeon.

O atendimento aos presos acontece sempre às quartas, quintas e sextas-feiras. Os agendamentos de pedidos, diligências em varas e acompanhamento de detentos em audiências são feitos nos demais dias. Parentes de detentos podem ou obter informações pelo telefone (98) 2106-9206 . *Com informações da Assessoria de Comunicação do CNJ.