Diagnóstico da Justiça

Leia discurso de diretor da Faap no lançamento do Anuário

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9 de maio de 2009, 5h56

Para um Judiciário que se mostra absolutamente transparente, o Anuário da Justiça 2009 cumpre um importante papel de divulgação do trabalho e do perfil dos ministros que ocupam os mais altos postos das cortes brasileiras. A opinião é de Américo Fialdini, diretor-tesoureiro da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), parceira da ConJur na publicação.

No discurso que fez durante a cerimônia de lançamento do Anuário, no hall dos bustos do Supremo Tribunal Federal na quarta-feira (6/5), Fialdini elogiou a publicação que, para ele, contribui para mostrar que “nossos tribunais não são ocupados por um bando de Pilatos, ou de integrantes deste ou daquele partido político, ou representantes desta ou daquela classe, mas por autênticos juristas, ciosos de seu dever e de manter a tradição de preservação do império da lei e da justiça”.

O Anuário da Justiça 2009 traz o perfil dos homens e mulheres mais influentes na Justiça do país e mostra como estão sendo decididos os temas mais relevantes para a vida dos brasileiros. Traz informações detalhadas de como funcionam os tribunais e explica as decisões judiciais de maior destaque proferidas em 2008. Para saber mais, clique aqui

Leia o discurso.

Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal,

Senhores Ministros dos Tribunais Superiores de nosso País,

Senhores Desembargadores e Juízes e integrantes de nossos diversos Tribunais

Senhores Procuradores e Promotores, integrantes do Ministério Público,

Senhores Advogados,

Senhores integrantes do Conselho Curador da FAAP,

Meus Colegas, Diretores da FAAP,

Nosso parceiro Márcio Chaer e equipe,

Autoridades presentes,

Senhoras e Senhores.

Esta é a 3ª edição do Anuário da Justiça, editado pelo Consultor Jurídico, com o apoio da Fundação Armando Alvares Penteado.

O Anuário ultrapassou nossos objetivos iniciais, deixou de ser a ferramenta do operador do direito, ou do industrial e do sindicalista, para atingir a toda a população.

Mais ainda, recebemos e atendemos os pedidos de inúmeras bibliotecas, de pequenas cidades, de todos os estados, solicitando um exemplar do Anuário.

Dessa forma, o Anuário vem cumprindo o papel de mais um meio de divulgação do Judiciário e do excelente serviço público prestado por esse Poder que é absolutamente transparente, cujo grande exemplo é a TV Justiça, pioneira na divulgação dos julgamentos do Supremo Tribunal, que além de ser uma grande lição de democracia, constitui-se em matéria preciosa, principalmente para os estudiosos do Direito e dos estudantes, que têm a oportunidade de presenciar onze de nossos maiores juristas elaborarem uma decisão, aprimorarem o pensamento jurídico.

Mais importante ainda, a divulgação dos julgamentos de nossos Tribunais, e aí também tem o papel do Anuário, tem um inegável efeito tranquilizador para a Nação, pois mostra que nossos Tribunais não são ocupados por um bando de Pilatos, ou de integrantes deste ou daquele partido político, ou representantes desta ou daquela classe, mas por autênticos juristas, ciosos de seu dever e de manter a tradição de preservação do Império da Lei e da Justiça!

Finalmente, lembro a todos que quaisquer enganos ou equívocos existentes no Anuário, principalmente no que diz respeito ao perfil dos Ministros nele enfocados, são de inteira responsabilidade do editor.

Muito Obrigado.

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