Extorsão e quadrilha

Jerominho consegue revogar prisão, mas segue preso

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14 de julho de 2009, 20h57

O ex-vereador Jerônimo Guimarães Filho, conhecido como Jerominho, conseguiu revogar o decreto de prisão preventiva expedido contra ele no processo em que é acusado de extorsão. A decisão da juíza Alexandra de Araújo Bilac, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande (RJ), se estende a outros três acusados, entre eles o filho de Jerominho, o ex-policial militar Luciano Guinâncio Guimarães.

Jerominho, no entanto, não ganhará liberdade porque foi condenado em outro processo a 10 anos de prisão por formação de quadrilha. Nesse processo, Jerominho e seu irmão, o ex-deputado estadual Natalino Guimarães, são acusados de envolvimento com uma milícia na zona oeste do Rio.

Eles são acusados de extorquir motoristas e cooperativas de transporte alternativo de passageiros, que atuam na zona oeste do Rio de Janeiro. Uma das testemunhas no processo afirma que os acusados o obrigaram a pagar R$ 44 para continuar circulando na região. Depois de denunciá-los, a testeminha foi morta com vários tiros, em Campo Grande, de acordo com informações da Agência Brasil.

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