Nota da redação

Jornalistas não ficaram reféns em Paraisópolis

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25 de fevereiro de 2009, 15h19

Ao contrário do que publicou a revista Consultor Jurídico, os dois jornalistas que produziam uma reportagem sobre a vida dos moradores da favela Paraisópolis, na divisa entre as zonas sul e oeste de São Paulo, não foram mantidos reféns na segunda-feira (23/2) por traficantes da favela. A reportagem foi publicada na Folha de S. Paulo, na terça-feira (24/2), e reproduzida pela revista ConJur.

Nesta quarta-feira (25/2), a ConJur apurou que houve apenas um assalto. Por questões de segurança, a identidade dos profissionais não pode ser revelada — um repórter e uma fotógrafa que apuravam a reportagem para uma revista de circulação nacional.

O equipamento da fotógrafa foi roubado. Os jornalistas entraram na favela às 10h e passaram o dia circulando a pé. Ao anoitecer, apesar de o governo de São Paulo ter determinado no início deste mês uma ocupação por parte da Polícia Militar no local, os profissionais foram assaltados.

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