Ofensa em jornal

Ciro Gomes deve indenizar Eduardo Jorge

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10 de dezembro de 2009, 18h10

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) a pagar indenização de R$ 3 mil ao ex-secretário-geral da Presidência,

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Eduardo Jorge Caldas Pereira, por chamá-lo de corrupto. Em 2000, o deputado deu uma declaração ao jornal Folha de São Paulo acusando o ex-secretário do governo de Fernando Henrique Cardoso de corrupção. Em primeira instância, o pedido de indenização foi negado. O TJ-DF, no entanto, reformou o entendimento da 6ª Vara Cível. Cabe recurso.

Em julho de 2000, o jornal Folha de São Paulo publicou reportagem informando que o então ex-ministro pelo PPS, Ciro Gomes, classificou o presidente Fernando Henrique Cardoso de “omisso” ao comentar denúncias de superfaturamento e lobby que já envolvaim na época o nome do ex-secretário-geral. “Não sou besta. Esse Eduardo Jorge é corrupto e trabalhava na ante-sala do presidente. É omissão. Eu sempre defendi que a missão de um político sério é não roubar e não deixar roubar. Aproveitando a minha metodologia: eu acho que o Fernando Henrique não rouba, mas deixa roubar", afirmou Ciro Gomes.

Na petição, Eduardo Jorge afirma que “como a cada tem dia tem ficado mais evidente graças ao seu incessante esforço em provar a inocência, sofreu terrível, devastadora e injusta campanha difamatória construída artificialmente por órgão da imprensa, membros do Ministério Público Federal e alguns políticos”. Também argumenta que foi comprovado, por meio de auditoria do MPF, que as declarações de imposto de renda dele e sua mulher estavam em “plena regularidade”.

Eduardo Jorge já ganhou ações de indenização movidas contra diversos veículos de comunicação. A alegação usada é a de que foi vítima de ataques infundados em reportagens publicadas. O ex-secretário-geral de FHC foi acusado pelo Ministério Público de envolvimento no esquema de desvio de dinheiro na construção do prédio do Fórum Trabalhista de São Paulo, com o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto. O juiz foi condenado, mas nada ficou provado contra Eduardo Jorge. Ele foi absolvido de todas as suposições feitas pelo Ministério Público e publicadas pela imprensa.

Clique aqui para ler a petição.

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