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Elias Maluco e Marcinho VP devem ficar em Catanduvas

4 de outubro de 2007, 15h43

Por Redação ConJur

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Doze presos, supostos líderes de facções criminosas do Rio de Janeiro, tiveram pedido de Habeas Corpus negado pela 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. Entre eles, estão os acusados de tráfico de drogas como Elias Maluco e Marcinho VP. Eles pediam transferência para a penitenciária do Rio de Janeiro, de onde saíram, mas vão continuar presos na Penitenciária Federal de Catanduvas (PR). Os ministros, por maioria, seguiram voto do relator, ministro Paulo Gallotti.

A defesa alegou que aquele estabelecimento prisional destina-se a pessoas em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), o que não seria o caso dos doze.

O grupo vai continuar preso em Catanduvas por força de uma liminar concedida em Mandado de Segurança que tramita no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, para que os presos permaneçam na penitenciária federal.

Com a decisão, Robson André da Silva, Isaías da Costa Rodrigues, Márcio dos Santos Nepomuceno, Márcio José Guimarães, Marco Antônio Pereira Firmino da Silva, Ricardo Chaves de Castro Lima, Cláudio José de Souza Fontarigo, Elias Pereira da Silva, Márcio Cândido da Silva, Charles da Silva Batista, Marcus Vinicius da Silva e Leonardo Marques da Silva permanecem na penitenciária.

HC 83.737