Estudo e esporte

Esportista dos EUA acusa professor de preconceito

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7 de janeiro de 2007, 17h40

Um ex-jogador do esporte lacrosse da Universidade Duke, na cidade de Raleigh, na Carolina do Norte (EUA), está processando a faculdade alegando que um de seus professores lhe concedeu nota baixa somente porque ele era um esportista.

Segundo o site Findlaw, o ex-estudante Kyle Dowd completou o curso em maio de 2006, dois meses após uma mulher ter dito que foi estuprada por três colegas de time dele numa festa. Kyle Dowd, que não era acusado no inquérito, alega na ação que o professor visitante Kim Curtis lhe concedeu notas baixas nas matérias literatura e política, que o impediram de se diplomar.

“O professor Curtis se engajou numa conduta antiética”, diz. De acordo com Dowd, mais tarde, a universidade subiu a nota dele, alegando “erro de cálculos”. Mesmo assim, na ação, seus pais pedem que a nota seja elevada mais ainda, para que ele obtenha o diploma. Os pais, Patrícia e Benjamin Dowd, pedem na ação US$ 60 mil por danos morais e materiais.

Os jogadores de lacrosse Collin Finnerty, Reade Seligmann e Dave Evans ainda enfrentam acusações de ofensa sexual e seqüestro. Mas as acusações de estupro caducaram no mês passado, quando a suposta vítima admitiu ter posto, por conta dela, “detalhes a mais” em seu depoimento judicial do caso.

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