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Pintor pede para ficar preso para se livrar de vício

13 de janeiro de 2006, 11h43

Por Redação ConJur

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Um pintor condenado por assalto, que havia conseguido o benefício de liberdade condicional, voltou à vara de execuções criminais de Belo Horizonte pedindo para ser preso novamente. Ele estava embriagado e justificou que continua cometendo o mesmo crime na região onde mora para comprar maconha e cocaína e assim manter seu vício.

O juiz Jeferson Maria acolheu o pedido e determinou a suspensão da liberdade condicional. O promotor do caso também entendeu que a medida era necessária, com base no próprio depoimento do condenado.

O pintor vai ficar preso na delegacia de Furtos e Roubos. O juiz também encaminhou o condenado para o Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário do Tribunal de Justiça para avaliação.

Processo 024 04 313 923-7