Museu da Justiça fluminense digitaliza processos históricos
6 de abril de 2006, 13h15
O Museu da Justiça do Rio de Janeiro vai converter em arquivos digitais o seu acervo de documentos jurídicos que conta com 20 mil processos, 1,6 livros judiciais e 105 horas em arquivos sonoros e visuais. Já foram reproduzidos 163 processos.
O Programa de Arquivo Digital vai ser feito por meio de fotografias digitais. A nova tecnologia vai ajudar o acesso dos pesquisadores às fontes, preservando, ao mesmo tempo, o documento original, na medida em que evita o manuseio inadequado.
Entre os processos digitalizados estão o sobre o acidente e a morte do presidente Juscelino Kubitschek em 1976, o assassinato do escritor Euclides da Cunha (1909), do atentado contra o deputado Carlos Lacerda que resultou na morte do major Rubem Vaz em 1954, e os inventários do jurista Rui Barbosa e de D. Amélia de Bragança, membro da família imperial.
O Museu da Justiça fica na Rua Dom Manuel 29, no Centro do Rio de Janeiro.
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