Três funcionários da Câmara Municipal de São Leopoldo (RS), vão continuar presos. Eles são acusados de participar em um esquema de fraude em licitações que teria lesado o cofre municipal em aproximadamente R$ 1 milhão.
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal negou, por maioria, pedido de Habeas Corpus. A defesa requeria a revogação do decreto de prisão preventiva para que os três funcionários públicos pudessem aguardar o julgamento em liberdade.
Além dos três, outras 14 pessoas, entre elas políticos locais, empresários e outros servidores, foram acusadas de integrar o suposto esquema.