O Juizado da Infância e da Juventude de Porto Alegre (RS) está implantando -- em caráter experimental -- a “Justiça Restaurativa”. A intenção é tentar a mediação entre réu e vítima.
“Esse é um sistema que tem como objetivo o diálogo, a aproximação e a superação dos problemas. E isso é bastante possível em tempos em que a Justiça é tão demandada”, afirmou o juiz Leoberto Brancher, da 3ª Vara do Juizado, ao programa Justiça Gaúcha. A informação é do site do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Segundo o juiz, a “Justiça Restaurativa” é um encontro entre o réu e a vítima para que todos possam expor suas emoções e, através da conversa, chegar a uma solução para o caso.
“Tudo está baseado na lógica de interação entre as diferentes partes interessadas no processo”, considera o juiz.
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