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OAB do Rio sofre ameaça de bomba em confraternização

8 de dezembro de 2005, 14h56

Por Redação ConJur

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Na noite desta quarta-feira (7/12), a seccional da OAB no Rio de Janeiro sofreu uma ameaça de bomba. Na ocasião, cerca de 900 pessoas transitavam pelo local para participar de duas solenidades: a entrega de medalha a um advogado e a festa de confraternização dos funcionários e do quadro auxiliar da OAB fluminense, composto por cerca de 800 advogados.

O presidente da seccional, Octávio Gomes, considerou a ameaça um ato criminoso e de extrema gravidade. Isso porque a entidade sofreu um atentado há exatos 25 anos, quando uma carta-bomba matou a chefe da secretaria da entidade, Lyda Monteiro da Silva.

“Trata-se de um ato criminoso, pois brincar com uma instituição que já vivenciou uma tragédia causada por uma bomba é algo de enorme gravidade”, afirmou Octávio Gomes. “Quero crer que se tratou de uma tentativa de desestabilizar esses dois eventos e de desmobilizar as pessoas que lá estavam, confraternizando com a atual diretoria”, acrescentou.