Necessidade sexual

Justiça alemã nega bordel e filmes pornô a desempregado

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11 de março de 2004, 19h54

A Justiça alemã negou o pedido de um desempregado de receber do Estado dinheiro para quatro visitas ao bordel e oito filmes pornográficos por mês, a fim de garantir seu “equilíbrio físico e psíquico”.

O Tribunal de Ansbach (sul do país) negou o pedido por considerar que essas despesas são cobertas pela ajuda social que recebe, média de 287 euros por mês (cerca de R$ 1.000).

O homem buscou os tribunais para exigir o que considera uma obrigação do Estado a fim de satisfazer suas “notáveis necessidades sexuais”. “Preciso das visitas ao bordel para restabelecer meu equilíbrio físico e psíquico”, argumentou o homem em seu pedido.

O homem pretendia que o Estado lhe pagasse quatro visitas a bordéis por mês, incluído o deslocamento à vizinha cidade de Nuremberg, no valor de 125 euros cada, além de oito filmes pornográficos e duas revistas de contatos por mês.O solicitante anunciou que recorrerá da sentença. (UOL/EFE)

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