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Deficiente visual é contratado pelo Peixoto e Cury

28 de abril de 2004, 13h35

Por Redação ConJur

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Após vários meses de busca por um estágio, o estudante de Direito Genival Silva Santos, de 24 anos, foi contratado pelo escritório de advocacia Peixoto e Cury, de São Paulo.

Deficiente visual desde os 17 anos, Santos atua na área trabalhista do escritório e desenvolve suas funções normalmente, graças à força de vontade e a um software que transforma textos em sons.

Aluno do segundo ano do curso de Direito da PUC de São Paulo, Santos conta que o preconceito do mercado de trabalho é perverso com os deficientes visuais. “Várias vezes perdi vagas para pessoas que claramente tinham conteúdo igual ou inferior ao meu”, diz. (Assessoria de Imprensa)