Se não bastasse ser eliminado logo na primeira partida da segunda fase da Copa do Brasil pelo Vasco, no Castelão, em São Luís (Maranhão), o Moto Clube ainda teve um prejuízo ainda maior.
Três oficiais de justiça foram, sob determinação da Justiça do Trabalho, até o estádio onde ficaram nas bilheterias para ficar com a parte do clube na partida: 40% do total, já que o clube carioca foi quem saiu vitorioso e levou 60%.
Apesar de a renda e público não terem sido divulgado, havia mais de 50 mil pessoas no Castelão.
O presidente Eugenio Rodrigues e o seu vice, Jota Pinto, não acreditavam no que viam. E só pareciam lamentar as últimas administrações do Moto, já que investiram na divulgação do confronto contra o Vasco com propagandas pelas ruas de São Luís.
Fonte: Terra - Wladir Barreto
Revista Consultor Jurídico, 27 de março de 2003.
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