A Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná negou habeas corpus aos delegados Hélcio Piasseta e Margareth Alferes de Oliveira Motta. Eles estão presos preventivamente por suposto envolvimento com uma quadrilha de roubo de cargas e, segundo o relator, desembargador Nasser de Melo, assim devem permanecer até o final da instrução criminal.
Para o relator, a gravidade da questão e as bem fundamentadas razões expostas pelo juiz de primeira instância impedem a revogação dos decretos prisionais. Piasseta está preso desde setembro de 2002 e Margareth cumpre prisão domiciliar.
Segundo os advogados dos réus, há indícios veementes da participação do deputado Carlos Simões e do ex-secretário José Tavares nos fatos. Eles afirmaram não entender porque a prisão dos dois não foi decretada.
Informações do TJ-PR demonstram a existência de uma denúncia-crime contra o deputado Carlos Simões, distribuída esta semana para o Órgão Especial, tendo como relator o desembargador Ângelo Zattar. (TJ-PR)
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