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OAB-SP quer mais fiscalização sobre armas exportadas

15 de fevereiro de 2002, 14h24

Por Redação ConJur

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O coordenador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, João José Sady, solicitou o apoio do coordenador da Comissão do Conselho Federal, Roberto Freitas Filho, para supervisionar a exportação de armas para o Paraguai. Segundo o coordenador, a venda foi apontada pelo governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, como o principal motivo para a proliferação ilegal de armas no país. A informação surgiu após uma audiência que o coordenador e o presidente da seccional, Carlos Miguel Aidar, tiveram com Alckmin para entregar as propostas da entidade de combate à criminalidade.

De acordo com Sady, uma das soluções apontadas por Alckmin para o combate à criminalidade no Estado é a proibição da exportação de armas para o Paraguai. “Acatamos a preocupação do governador e já pedimos o apoio do Conselho Federal para intermediarmos soluções junto à União Federal e coibirmos a entrada ilegal de armas no País”, diz.