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Novo sistema de segurança eletrônica monitora o Senado 24 horas

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15 de agosto de 2002, 20h19

Já está em fase final de implantação o novo sistema de segurança eletrônica do Senado Federal. É o Circuito Fechado de Televisão (CFTV). Ele é composto por nada menos do que 140 câmaras, que durante 24 horas monitoram as dependências internas da Casa e áreas externas próximas ao edifício do Congresso Nacional.

Todas as imagens são transmitidas para uma central, formada por 12 monitores. É ali que operadores, da Subsecretaria de Segurança Legislativa, distribuídos em três turnos, acompanham o trânsito de pessoas dentro e fora das dependências do Senado, que chega a receber cerca de 1.600 pessoas em dias de muito movimento.

O sistema de última geração, usado nos parlamentos de países como os Estados Unidos e Canadá, permite à equipe de segurança visualizar qualquer atitude suspeita dentro e nas proximidades do Senado. Assim é possível detectar a tempo indivíduos que possam trazer qualquer ameaça à segurança da Casa.

De acordo com o diretor da Subsecretaria de Segurança Legislativa, Claylton Zanlorenci, os equipamentos usados no Circuito Fechado de Televisão aproximam as imagens em detalhes. O sistema chega até a visualizar pequenos objetos que se encontram nas mãos das pessoas.

Para Zanlorenci, o sistema eletrônico representa um grande avanço para aprimorar a segurança do Senado. Segundo observou, além de o equipamento ser um importante instrumento para a segurança preventiva, permite que as imagens sejam usadas como registro de ocorrência, facilitando as provas policiais.

Integrado ao Circuito Fechado de Televisão – informou Zanlorenci -, o Senado dispõe de uma central de sensores de presença. Os equipamentos estão instalados em pontos estratégicos da Casa. A Subsecretaria de Segurança, composta por 150 servidores, distribuídos em três turnos, possui ainda um sistema de rádiocomunicação e conta com a ajuda de policiais militares que fazem a ronda ostensiva na parte externa do Senado.

Fonte: Agência Senado.

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