Ordem superior

Suprema Corte dos EUA proíbe Clinton de exercer advocacia

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1 de outubro de 2001, 16h33

O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton foi proibido pela Suprema Corte americana de exercer a advocacia. O tribunal não revelou as razões da decisão, mas o ex-presidente já havia sido proibido de praticar sua profissão em tribunais de instâncias inferiores. Ele tem 40 dias para contestar a decisão.

Segundo o correspondente da BBC em Washington, a decisão da Suprema Corte dos EUA não deve afetar em termos práticos a vida de Clinton.

Ele não trabalha mais como advogado. Clinton tem outras fontes de renda como, por exemplo, palestras remuneradas como convidado em universidades e empresas.

Em janeiro, antes de deixar a Casa Branca, Clinton reconheceu ter prestado falso testemunho durante o processo que investigou sua relação com a ex-estagiária da Casa Branca Mônica Lewinsky.

Na ocasião, a licença do ex-presidente para exercer o Direito foi suspensa por cinco anos no Arkansas, no sudeste dos EUA.

Fonte: Acontece em Sorocaba

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