Racionamento de energia

TJ do Rio quer economizar 23% em consumo de energia

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21 de maio de 2001, 0h00

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro quer economizar cerca de 23% em consumo de energia elétrica. A informação é do diretor do Fórum Central, Marcos Quaresma. A economia será feita com base no ato executivo 1564, que entrou em vigor nesta segunda-feira (21/5), estabelecendo medidas para contribuir com o governo no racionamento de energia.

Algumas áreas do TJ permanecerão totalmente apagadas e só terão a iluminação restabelecida em caso de solicitação do juiz ou desembargador. Entre essas áreas estão as salas de julgamento, como os plenários dos Tribunais do Júri. Os corredores de

acesso a essas salas também terão a iluminação desligada.

Nas garagens, a iluminação foi reduzida em 50% e em áreas administrativas e cartórios foi feita uma redução de 30%. O Órgão Especial do Tribunal de Justiça, que reúne os 25 desembargadores mais antigos, já se encontrou no plenário com a maior parte das luzes desligada.

Os aparelhos de ar condicionado só poderão ser ligados entre 8h e 18h30. Qualquer alteração nas determinações terá que ser solicitada por escrito, com 24 horas de antecedência. O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Marcus Faver, determinou que a economia de energia elétrica não afete o atendimento ao público e nem comprometa a segurança do Tribunal. Ele pediu, ainda, que as sessões de julgamentos sejam feitas dentro do horário previsto.

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