Coluna do Rio

Hotel que era controlado por empresa de Arthur Falk será vendido

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28 de janeiro de 2001, 23h00

Em encontro do procurador-geral do município, Júlio Hora, e a cúpula da Susep, ficou acertado que, no máximo em 60 dias, irá a leilão o Hotel Nacional, em São Conrado.

Tem razão a pressa do município: os cofres da prefeitura do Rio têm que receber R$ 15 milhões em impostos atrasados, devidos pela Interrunion (leia-se Arthur Falk), empresa quebrada que controlava o hotel.

Para facilitar a venda, será mudado o edital: o comprador não mais precisará explorar o imóvel como hotel. Poderá transformá-lo em prédio de escritórios ou em centro de convenções.

Saída dificultada

Advogados e técnicos de seguradoras estão surpresos com as trapalhadas cometidas no incêndio do Xuxa Park, no Projac.

A descoberta mais recente é que a nave, onde começou o fogo, estava em frente a principal porta de entrada do estúdio. Dificultou o escape.

Técnicas de improviso

O fonoaudiólogo Simon Wajntraub revelará os segredos da boa fala para os advogados israelitas do Rio.

Transferiu seu equipamento de multimídia para a sinagoga Bei Lubavitch, no Leblon, onde ensinará técnicas de improviso e argumentação sob pressão.

Combatendo a violência

O Ministério da Justiça e o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro firmarão convênio para que os juizados especiais criminais (pequenas causas), passem a ter psicólogos.

Funcionarão como a grande ferramenta para conter a violência contra mulheres e crianças, além do desajuste familiar.

Papo de emergentes

Uma estudante de Direito e outra de Moda, ao passarem pelo novo Fórum da Barra, que será inaugurado, no próximo mês, pela Justiça do Rio, disse: “Nossa, não sabia que a Fórum iria abrir uma loja tão bonita pertinho do Barrashopping”.

“Fique tranqüila. Como faço Moda, garanto os convites para a boca-livre da festa de inauguração”.

O retorno

O jornalista Henrique Caban (ex-repórter da Globo, Veja, etc…), está voltando ao jornalismo diário. Vai dirigir o Diário Popular em São Paulo.

Assinará contrato considerado irrecusável para um jornalista quase sexagenário, profissionalmente resolvido e bem aposentado. Antes de tomar a decisão de trocar o Rio por SP, Caban ouviu Elio Gaspari.

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