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Coluna do Rio: Seguradoras devem desmembrar o ramo de saúde

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2 de janeiro de 2001, 23h00

Por decisão da Agência Nacional de Saúde, as companhias seguradoras que atuam no ramo de seguro saúde serão obrigadas a constituir, num prazo máximo de seis meses, novas empresas de seguros, específicas de saúde.

Elas não poderão mais operar no mercado através de empresas que concentrem o ramo de saúde e também os de capitalização, automóveis e previdência complementar.

Sul América e Bradesco, as duas maiores do mercado, serão as mais atingidas. Algumas menores poderão desaparecer.

Tempo ruim

Fernando Pinto, ex-presidente da Varig e atual da TAP, anda voando com tempo ruim em Portugal.

A empresa, mergulhada em dificuldades financeiras, está ameaçada de fechar as portas caso o plano emergencial de Pinto não vingar.

Segundo o Diário de Notícias, de Lisboa, “a situação da TAP Air Portugal é caótica”.

Apagões no Rio

Para entrar com ação civil pública em defesa da população do Rio, 60 deputados da Assembléia Legislativa, subscreveram a solicitação que o deputado Jamil Haddad e o presidente do CREA- RJ, José Chacon de Assis, estão levando ao Ministério Público Federal.

A intenção é conseguir os documentos relativos aos apagões ocorridos no Rio. A papelada está bem guardadíssima nas mãos da Aneel.

Efeito CPI

O supermercado Bramil, de Itaipava, aproveitou as festas para lançar promoção de porta-retratos.

O mais caro trazia foto do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, elegantíssimo. O mais barato, de Angélica

Expediente maior

O presidente eleito da OAB-RJ, Octávio Gomes, já definiu sua primeira missão: lutar pela ampliação do expediente do Tribunal de Justiça, para acelerar o julgamento dos processos.

Batalhará para que o Fórum passe a funcionar de 9 às 18 horas, e não das 11 às 17, como agora.

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