A empresa Factoring Futura Fomento Mercantil entrou, nesta sexta-feira (14/7), no Supremo Tribunal Federal (STF), com pedido de liminar, em mandado de segurança, contra ato da CPI do Narcotráfico que determinou a quebra de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
A Factoring sustenta que a atitude tomada pelos parlamentares não ter qualquer fundamentação legal.
No pedido, afirma-se também que não existe qualquer demanda judicial contra a empresa e que ela está em dia com suas obrigações fiscais.
O texto ainda argumenta que a quebra de sigilo foi determinada porque a CPI suspeitou de um ex-sócio da empresa, desvinculado da sociedade há mais de dois anos.