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INSS não deposita valor das condenações judiciais

21 de julho de 1998, 0h00

Por Redação ConJur

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A Associação dos Advogados de São Paulo (Aasp) mandou ofício ao ministro da Previdência e Assistência Social, Waldeck Ornélas, manifestando sua preocupação com a mudança de comportamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

De acordo com a Aasp, até o final do ano passado, o INSS, mensalmente, colocava à disposição dos presidentes do Tribunal de Justiça e do Tribunal Regional Federal parcelas das condenações judiciais relativas a benefícios que lhe houvessem sido requisitadas.

Porém, neste ano o Instituto não depositou nenhuma importância. A Aasp pediu, no ofício, que se tome as providências necessárias para o imediato pagamento das requisições judiciais e o restabelecimento da prática de depósitos mensais.