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Ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão se aposenta do MPF e retorna à advocacia

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2 de junho de 2017, 11h15

O ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão aposentou-se do Ministério Público Federal nesta sexta-feira (2/6), após quase 30 anos na instituição. Mas ele não tirará nem um dia de descanso: o ex-subprocurador-geral da República já mergulhou na advocacia ao se juntar ao escritório ECEA Advogados e Consultores, em Brasília.

Isaac Amorim/MJ
Eugênio Aragão volta a advogar após quase 30 anos como procurador da República.
Isaac Amorim/MJ

A banca também conta com Edson Vidigal, ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça, Carmen da Costa Barros e Angelo Ferraro. Nela, Aragão prestará consultoria em Direito Empresarial e Direito Internacional.

À ConJur o último ministro da Justiça do governo Dilma Rousseff (PT) afirmou que a ida para a advocacia será uma grande mudança em sua carreira, mas ressaltou que sua expertise em assuntos estatais facilitará a transição. 

"É uma atividade diferente, mas tenho certeza de que a experiência na área de defesa do patrimônio público e de políticas públicas me ajudará muito", declarou Aragão.

Antes de ingressar no MPF, Eugênio Aragão advogou na firma Sociedade de Advogados Nunes Leal. Lá, foi colega de Sepúlveda Pertence, que depois se tornou ministro do Supremo Tribunal Federal.

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