Boas vindas

Jantar da magistratura homenageia Henrique Ávila, novo conselheiro do CNJ

Autor

8 de abril de 2017, 14h11

O novo integrante do Conselho Nacional de Justiça, Henrique Ávila, foi homenageado com um jantar na sede da Associação Paulista dos Magistrados, em São Paulo, na noite desta sexta-feira (7/4), organizado com apoio da Associação dos Magistrados Brasileiros.

Márcio Chaer
Da esq. para a dir., ministro Moura Ribeiro (STJ), Jayme de Oliveira (AMB); Renata e Henrique Ávila; Paulo Dimas Mascaretti (TJ-SP) e Oscild de Lima Júnior (Apamagis).
ConJur

O conselheiro foi saudado pelo presidente da AMB, Jayme de Oliveira; pelo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Paulo Dimas de Bellis Mascaretti; pelo presidente da Associação Paulista de Magistrados, Oscild de Lima Júnior; e pelo ministro Moura Ribeiro, do Superior Tribunal de Justiça.

Compareceram também à homenagem o presidente do Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (Cesa), Carlos José Santos da Silva, o Cajé; a conselheira do CNJ Daldice Santana; juízes, desembargadores e advogados, como Sérgio Bermudes e Arnoldo Wald Filho.

Márcio Chaer
Juiz Herbert Cornelio Pieter de Bruyn Junior; conselheira Daldice Santana de Almeida, do CNJ, e advogado Arnoldo Wald Filho.
ConJur

Advogado, Henrique de Almeida Ávila tem 33 anos, é mestre e doutorando em Direito Processual Civil pela PUC-SP e tomou posse em fevereiro, em vaga do Senado. Ele contou com apoio de partidos e ministros de cortes superiores e ficará dois anos no CNJ, com possibilidade de renovação por mais dois. 

Na época em que foi nomeado pelo presidente Michel Temer (PMDB), disse que um de seus objetivos é auxiliar o conselho a seguir exigências do novo Código de Processo Civil, como a criação de um banco de peritos e de um banco de casos repetitivos.

Márcio Chaer
Juíza Flávia Poyares, diretora da Apamagis; desembargador federal Newton de Lucca (ao centro) e advogado Régis Fernandes.
ConJur

Durante sua sabatina no Senado, Ávila declarou que o Judiciário brasileiro é contraditório: é considerado “um dos mais lentos do mundo, a despeito de possuir juízes entre os mais produtivos, com aproximadamente 1,6 mil processos julgados por juiz por ano”.

Também na mesma época, o advogado Arnoldo Wald declara que "Ávila reúne as melhores condições para preencher a vaga. Além da sólida formação profissional, com o professor Sérgio Bermudes, ele associa grande experiência com formação acadêmica admirável".

Márcio Chaer
Da esq. para a dir., Sidney Gonzales, da FGV; ministro Moura Ribeiro, do STJ; Henrique Ávila; Paulo Dimas, presidente do TJ-SP; Vanessa Mascaretti e Sérgio Bermudes.
ConJur

 

Tags:

Encontrou um erro? Avise nossa equipe!