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ConJur lança Anuários da Justiça Federal e do Rio de Janeiro 2015 para iPad

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4 de dezembro de 2014, 12h00

anuarios-ipadA Revista Eletrônica Consultor Jurídico lançou nesta semana mais dois Anuários da Justiça para iPad: o Anuário da Justiça Federal 2015 e o Anuário da Justiça do Rio de Janeiro 2015. Ao todo, já são mais de vinte anuários disponíveis no aplicativo Anuários ConJur, que pode ser baixado gratuitamente na App Store. As edições completas são vendidas a U$ 9,99 dólares (cerca de R$ 25). Todas as publicações para iPad também estão disponíveis na versão impressa (R$ 40), e podem ser compradas na Livraria ConJur.

Além da praticidade de levar todos os anuários em um só aparelho, o aplicativo Anuários ConJur para iPad traz ferramentas como a navegação por índice, a busca por palavras-chave e marcadores de página. Assim, reduz-se o tempo de procura pela jurisprudência sobre determinado assunto ou pelo posicionamento adotado por um colegiado. 

Voltadas principalmente a um público de advogados, juízes e membros do Ministério Público, as publicações são de grande utilidade para qualquer um que queira entender o Judiciário do país e o funcionamento da advocacia pública. O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, afirma que os Anuários da Justiça “traduzem o Judiciário de um jeito simples, não só para um público especializado como para o cidadão comum”.

Justiça Federal
Em sua 4ª edição, o Anuário da Justiça Federal 2015 mostra que este ramo da Justiça parece andar em círculos, numa espiral que parece não ter fim. A cada ano aumenta o número de novos processos, a produtividade dos juízes e o acervo de casos pendentes. De acordo com a publicação, apesar de todo o investimento feito com a finalidade de atender ao preceito constitucional da razoável duração do processo, as medidas parecem não mostrar resultados efetivos.

De acordo com o Anuário, além das mudanças internas nas cortes é preciso que a sociedade também mude seus hábitos, desenvolvendo formas alternativas de solução de conflito e a submissão de administração pública à jurisprudência já consolidada. São comuns entre juízes e desembargadores reclamações sobre o uso do Judiciário como setor de cobrança do Poder Executivo, como balcão de atendimento do INSS, e como fiador de receita médica da população carente.

Rio de Janeiro
O Anuário da Justiça do Rio de Janeiro 2015, chega a sua 5ª edição apontando que o Judiciário fluminense continua entre os mais eficientes do país. Para manter o desempenho pelo quinto ano consecutivo, o Anuário mostra alguns dos caminhos trilhados pelo TJ-RJ, como o investimento na primeira instância. Promessa cumprida da desembargadora Leila Mariano, presidente da corte.

Além disso, a publicação cita outra importante decisão administrativa tomada no TJ-RJ: a eleição para os administradores da corte. Em 2014 foi aprovada uma mudança no Regimento Interno, possibilitando que todos os desembargadores possam ser candidatos. Antes, a candidatura somente era permitida aos os cinco desembargadores mais antigos no tribunal.

Clique aqui para fazer o download gratuito do aplicativo Anuários ConJur para o seu iPad.

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