Suspensos prazos para escritórios que desabaram no Rio
27 de janeiro de 2012, 16h44
Em nota, o TJ-RJ explica que quer evitar mais prejuízos aos profissionais da área, além da perda de documentos e outros pertences. A medida também vale para os advogados que comprovarem que têm escritórios nas áreas interditadas próximas ao local do desastre. Nesse caso, a suspensão de prazos vale apenas para o período em que a interdição continuar, o que, segundo o TJ-RJ, não pode durar mais do que 30 dias.
Nesta sexta-feira (27/1), o secretário de Conservação do Município do Rio, Carlos Roberto Osório, disse que a Guarda Municipal e técnicos da prefeitura estão se reunindo com síndicos dos prédios vizinhos aos que desabaram para definir as prioridades para quem precisar entrar nos edifícios e recuperar documentos ou equipamentos.
Durante a manhã, alguns proprietários de salas e escritórios já puderam entrar nos prédios em frente e recolher alguns pertences, acompanhados por agentes da prefeitura.
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